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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

HERBALIFE Resultados Financeiros - Performance Mundial e Brasil


Aos Membros da Equipe de Presidentes e futuros:


a) Performance Mundial


A empresa registrou 19,2% de aumento nas vendas líquidas em dólares do primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2011.

“O sucesso de nosso negócio continuou ao longo do segundo trimestre, com vendas fortes em todas as regiões onde atuamos e faturamento recorde. O nosso sucesso vem do engajamento dos Distribuidores Independentes e dos nossos produtos, importantes aliados para endereçar duas mega tendências globais da obesidade e aumento da expectativa de vida da população. Esses fatores garantirão nosso crescimento futuro”, afirmou Michael O. Johnson, Presidente Mundial do Conselho e CEO da Herbalife.


 b) Performance Brasil
 A Herbalife apresentou aumento de 20,1% em vendas líquidas em Reais no primeiro semestre do ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.  A companhia manteve a tendência de crescimento de dois dígitos, acima da média do setor de venda direta, devido ao engajamento dos Distribuidores Independentes e a adoção com sucesso dos métodos de operação que estimulam o consumo diário dos produtos. Considerando apenas o 2º trimestre de 2012, as Vendas cresceram 15,2% em Reais e 6% em Pontos de Volume, comparados ao mesmo período de 2011.
A Herbalife segue investindo em fortalecimento da marca e melhoria do nível de serviços ao Distribuidor, tais como cinco novas filiais regionais, aumento do número de funcionários e tecnologia de ponta em Sistemas e equipamentos de produção e rastreabilidade. Temos confiança que esses fatores, associados a um maior foco na sustentabilidade do negócio com Produtividade dos Supervisores, Atividade de Pedidos e Crescimento de Novos Supervisores (PAC), darão novo impulso a Herbalife no Brasil.

 Parabenizamos à liderança e equipe de Distribuidores Herbalife pelo excelente crescimento.
 Gioji Okuhar

domingo, 19 de agosto de 2012

HERBALIFE NAS OLIMPÍADAS DE LONDRES 2012


Herbalife patrocina atletas brasileiras de remo e saltos ornamentais que estarão em Londres

http://www.revistafator.com.br/imagens/fotos2/herbalife_atletas


É a primeira vez que a empresa investe nessas modalidades.

A Herbalife, empresa global de nutrição e vendas diretas, continua sua história de sucesso em patrocínio esportivo e, pela primeira vez, patrocina duas atletas brasileiras de classe mundial nas modalidades Remo e Saltos Ornamentais. Ambas representarão o Brasil em Londres.

No Remo, a atleta Kissya Cataldo, que compete na categoria skiff simples, recentemente fez o melhor tempo de uma brasileira em Copa do Mundo da modalidade. Será a primeira vez que Kissya representará o Brasil numa competição desse porte. A atleta coleciona oito medalhas sulamericanas (uma de ouro, três de prata e quatro de bronze) e duas finais panamericanas (Rio de Janeiro em 2007 e Guadalajara em 2011).

Segundo a atleta, “os produtos Herbalife me ajudam a ter uma vida mais saudável e a estar sempre bem nutrida”. Kissya consome os produtos Herbalife há cerca de sete anos e conquistou a vaga para Londres ao bater a campeã mundial da modalidade, Fabiana Beltrame, em seletiva nacional realizada no último mês de dezembro.
Em Saltos Ornamentais, a atleta Juliana Veloso participará pela quarta vez dos jogos, após ter competido em Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008. Ela competirá na prova de trampolim de 3 metros e será a única mulher a representar o Brasil na modalidade. A relação de Juliana com os produtos Herbalife existe há três anos e foi importante para a recuperação da atleta em um momento crucial. “Com a gravidez, engordei 32kg e tive de me afastar das atividades esportivas. Com muita persistência, exercícios físicos e o auxílio dos produtos Herbalife, recuperei a forma e representarei o Brasil mais uma vez”, afirma a atleta.

Juliana já venceu mais de dez títulos nacionais e tem três medalhas panamericanas (prata e bronze em 2003 em Santo Domingo e bronze no Rio de Janeiro, em 2007).

O patrocínio da empresa a essas atletas é nutricional. Ambas contam com a consultoria da empresa e seus produtos de ponta em nutrição para contribuir com sua performance.
“A Herbalife patrocina grandes equipes e atletas no mundo todo e chegou a vez de ampliarmos nossa atuação com duas atletas de destaque em suas respectivas modalidades. É mais uma demonstração do nosso compromisso com a saúde e a vida saudável”, afirma Jordan Rizetto, diretor de Marketing e Branding da Herbalife no Brasil.

Este ano, a Herbalife patrocinará cerca de 40 atletas de todo o mundo em Londres.
A Herbalife comercializa em outros países produtos específicos para atletas. Porém, não estão disponíveis para venda no Brasil.

Perfil - Herbalife Ltd. (NYSE:HLF) é uma empresa global de nutrição que comercializa produtos de controle de peso, nutrição e cuidados pessoais para um estilo de vida saudável. Os produtos Herbalife são vendidos em 83 países por meio de uma rede de distribuidores independentes. A companhia mantem a Herbalife Family Foundation e o programa Casa Herbalife que oferece cuidados nutricionais para crianças em situação de risco social. No siteHerbalife.com.br são disponibilizadas informações complementares sobre a companhia e produtos e no site http://ir.Herbalife.com, pode-se ter acesso a indicadores financeiros. A Herbalife incentiva que os investidores acessem periodicamente os sites.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

POR QUE RAZÃO O MARKETING MULTINÍVEL ESTÁ POSICIONADO PARA ONDUZIR A PRÓXIMA MAIOR POTÊNCIA ECONÔMICA


Uma entrevista com Paul Zane Pilzer.

Artigo publicado na Revista Network Marketing LifeStyles.
The Next Trillion 

Por JOHN MILTON FOGG


Um terremoto está para chegar. De fato, os seus primeiros tremores já começaram. As fundações econômicas estão perceptivelmente a tremer; há rachaduras finíssimas a alastrar ao longo das paredes de estuque dos nossos hábitos domésticos de consumo; os quadros perfeitamente emoldurados da atual realidade fiscal estão começando a cair dessas paredes. Parece que vai atingir 8 graus (ou mais), na escala econômica de Richter e só um homem parece ser capaz de ouvi-lo chegar.
Todas as gerações, entre milhares de comentadores sociais brilhantes ou meramente inteligentes, produzem um ou dois visionários, com visões espetaculares, capazes de ultrapassar os limites da sua própria especialidade e irromper por entre todas as disciplinas. Temos os nossos Benjamin Franklins, os nossos Buckminster Fullers e… Paul Zane Pilzer, o homem que capta as mudanças sísmicas na nossa economia.
O Sr. Pilzer prontamente assume que não tem qualquer bola de cristal: tudo se encontra nas informações. Contudo, o autor por três vezes “best-seller” do New York Times e assessor econômico de duas administrações presidenciais, tem uma habilidade extraordinária para reunir uma grande quantidade de fatos e números e daí retirar um significado relevante. As suas visões extraordinárias têm atraído, há mais de uma década, as atenções dos distribuidores de Marketing Multinível.
Agora, ele está de volta com uma nova mensagem: estamos testemunhando o nascimento explosivo de uma nova indústria de um trilhão de dólares e os distribuidores por todo o mundo estão posicionados para estarem na vanguarda dessa explosão.
Após dois séculos de oportunidade econômica para os pioneiros da fabricação, entra-se agora na era da distribuição. Atualmente, quem vai ter a maior oportunidade de riqueza são aqueles que concordam com o que o Sr. Pilzer chama de “distribuição intelectual”. O mesmo conceito que descreve o Marketing Multinível.

NML: O Sr. Pilzer foi o primeiro economista de renome a pronunciar-se favoravelmente sobre o Marketing Multinível. O que é que de início lhe chamou a atenção para este negócio?


Acho que seria mais exato dizer que foi o negócio que me encontrou. Tudo começou com o meu livro escrito em 1990, “Riqueza Ilimitada”, que analisava os diferentes setores da nossa economia e projetava algumas mudanças interessantes para o ano 2000.
Nos anos 70 e 80, disseram-nos: “O que está errado com a América é que nós não fazemos as coisas”. Então, os jovens inteligentes daquela época começaram a fazer as coisas. De fato, fizeram-nas tão bem que reestruturaram completamente a economia a varejo, ao converterem todas as matérias-primas caras em plásticos e o trabalho em processos de fabricação automatizados e flexíveis. Tomemos, por exemplo, um produto de 300 dólares. Pode ser qualquer coisa: uma televisão, uma máquina fotográfica, um vestido. Nos anos 60, os custos de fabricação deste produto eram de 150 dólares. Cerca de 50 % do custo deste produto estava na fabricação e os restantes 50 % na distribuição. Por volta dos anos 90, o mesmo produto continuava a ser vendido por 300 dólares, mas com muito melhor qualidade geral apesar do custo de fabricação ter caído de 150 para 15 ou 20 dólares!!! Agora 80 a 85% do custo dos produtos estava na distribuição e apenas 15 a 20% na fabricação.
Em 1990, no livro “Riqueza Ilimitada”, eu explicava que as maiores oportunidades de riqueza já não residiam na fabricação mas sim na distribuição. E o livro previa que isto continuaria, pelo menos, durante a próxima década. Por essa razão, as pessoas mais ricas do mundo em 1990 eram aquelas que tinham encontrado melhores maneiras de distribuir produtos e não melhores maneiras de fabricar produtos.

NML: Pode-nos dar alguns exemplos dessas “pessoas mais ricas”, que fizeram fortuna a partir da distribuição?
Em 1961, Sam Walton fundou uma empresa que se comprometeu a nunca fazer a sua própria marca e a divulgar unicamente produtos de outras marcas. Por volta de 1990, não só o Walmart era o maior varejista do mundo, mas Sam Walton era também a pessoa mais rica – um homem que venceu na vida ao distribuir os produtos de outras pessoas. (A propósito, Sam Walton tinha em alto conceito “Riqueza Ilimitada” e apoiou enfaticamente o livro).
Em 1990, Fred Smith foi considerado o empresário de uma companhia aérea com mais êxito. Em 1976, tinha fundado uma companhia aérea com uma frota própria de aviões e pilotos, no entanto, não transportava pessoas! O único objetivo da Federal Express era transportar mercadorias – distribuição – uma idéia inaudita em 1976.
Ross Perot foi uma das pessoas mais ricas do mundo em 1990. Fundou uma empresa de computadores no valor de 3,5 bilhões de dólares, que nem fazia software nem hardware. O que é que fazia o EDS? Distribuía o software e hardware de outras pessoas.

NML: De que maneira as suas observações sobre riqueza e distribuição chamaram a atenção dos distribuidores de Multiníveis?
Nesse ano, participei por três vezes no programa “Larry King Live”. Estava explicando o livro num desses programas e um indivíduo distribuidor de uma companhia de marketing multinível estava por acaso vendo o programa. Ele, um Executivo Sênior altamente graduado na sua companhia, chamou a atenção do mais graduado Executivo Sênior para o programa. Estes e muitos dos seus colaboradores leram o livro e disseram: “Olha, aqui está uma análise econômica do porquê do funcionamento do nosso negócio. Este cara não faz idéia do que é o Marketing Multinível, mas sabe por que razão funciona!”
Eu não fazia idéia do que era a companhia. Nem sequer sabia o que era o Marketing Multinível. Não estava tentando promover nada, talvez a razão pela qual a minha pesquisa tenha sido tão bem sucedida. Estava apenas utilizando informações empíricas e analisando a distribuição na América e no mundo. Os colaboradores desta companhia decidiram convidar-me como orador para lhes explicar o que eu tinha falado no “Larry King Live”. Foi assim que tudo começou.

NML: Isso foi há mais de uma década e desde então tem sido uma referência para todos os distribuidores de multiníveis. Obviamente o seu pensamento não parou de evoluir. O que é que tem acontecido nos últimos 10 anos?
Modifiquei bastante a minha perspectiva. Em 1990, as oportunidades ainda se baseavam na distribuição física dos produtos. Desde então, temos assistido a uma mudança drástica. No meu novo livro, “O Próximo Trilhão”, divido a distribuição em duas funções: física e intelectual.
A distribuição física significa levar o produto ao consumidor – produtos que o consumidor já sabe que quer. O Walmart é assim: sabemos exatamente aquilo que queremos quando vamos ao Walmart: entramos, escolhemos e saimos da loja. Não aprendemos lá nada de novo.
A distribuição intelectual ocorre quando aprendemos algo sobre um novo produto ou serviço que não sabíamos que existia. Até 1990, as grandes oportunidades para fazer fortunas com a distribuição, as oportunidades dos Fred Smiths; Ross Perots e Sam Waltons, residiam na distribuição física. Hoje, as grandes oportunidades estão na distribuição intelectual.

NML: Por exemplo …?
Em 1999, um homem de negócios foi reconhecido pela revista Time como o homem do ano (fato especialmente significativo, visto ser muito raro um homem de negócios ganhar essa distinção). De quem se tratava? Jeff Bezos, que revolucionou a distribuição de livros com a amazon.com.
Agora, vejamos mais em pormenor: Jeff Bezos está realmente no negócio da distribuição intelectual. Uma pessoa não assina a amazon.com só para receber o livro fisicamente; assina para aprender sobre o livro. Lê as várias críticas; vê outros livros dentro da mesma categoria e pode mesmo consultar o site só para descobrir se existe algum livro relativo a um determinado assunto.
Na verdade, o grande crescimento da distribuição física, que eu descrevi na “Riqueza Ilimitada”, já se verificou. As fortunas que tinham de ser feitas já o foram na grande maioria. As fortunas que serão feitas no novo milênio – pelo menos na primeira década do novo milénio – serão mais de distribuição intelectual: educar os consumidores sobre produtos e serviços que irão melhorar as suas vidas e de cuja existência eles nem sequer sabem.

NML: Porque é que é aí que estão as verdadeiras oportunidades hoje em dia?
Porque é esse precisamente o principal entrave. Houve uma altura em que os dois aspectos da distribuição – o físico e o intelectual – estavam normalmente associados debaixo do mesmo teto. Isso já não acontece.
Se tiver a minha idade, ainda se deve lembrar das primeiras vezes que entrou numa loja e pensou consigo: “Meu Deus, sei mais sobre este produto do que o empregado que está a vendê-lo!” Há 25 anos atrás, isso era chocante. Quem é que pensava em abrir uma loja em que o empregado não soubesse nada sobre o produto?
Atualmente, isso é universalmente aceito. Hoje em dia, espera-se que o consumidor conheça o produto. Existem ainda alguns varejistas de especialidade, como é o caso da Nordstrom. Mas, no geral, os varejistas abandonaram por completo a função tradicional de ensinar as pessoas sobre os produtos. Em vez disso, focaram-se na função de entregar o produto de forma eficiente e barata.
Vá a um stand de automóveis e fale com o vendedor: será que aquele vendedor possui o carro de que estão falando? Provavelmente não. Vá a uma loja de eletrônicos: quantas vezes encontra um vendedor que possua realmente o produto que está pensando em comprar – ou que tenha sequer possibilidades de ter um? Raramente. O negócio daquelas pessoas é mostrar-lhe a prateleira onde pode encontrar o produto. Não estão ali para lhe ensinar o que é.

NML: Então, onde é que aprendemos atualmente?
Esse é o problema. Atualmente, o ritmo da mudança tecnológica está acelerando rapidamente, independentemente da indústria. Quando aprendemos sobre um produto e estamos prontos para comprá-lo, sabe o que acontece? Já existe um melhor! Onde é que aprendemos sobre este último? Em lugar nenhum. É isso que está faltando. É esse o entrave na nossa economia. Fale com qualquer fabricante e ele vai dizer-lhe: “Estamos vendendo os modelos A, B, C, e D; o modelo novo, o F, é sete vezes melhor, até está com melhor preço, mas ninguém o compra ainda!” Por que razão? Porque ainda não sabem nada sobre ele. A isto chama-se “backlog”.
Eu constatei isso quando desenvolvemos um software educacional no início dos anos 90: ali estava um produto que podia mudar radicalmente a vida de uma criança, mas tornava-se mais caro informar as pessoas sobre o produto do que produzi-lo. Até encontrarmos uma empresa de marketing multinível no decorrer dos anos 90, estávamos bastante adormecidos: tínhamos novos produtos espetaculares, mas não tínhamos maneira de informar o consumidor da sua existência.

NML: De que maneira o Marketing Multinível, ao fazer isso, contrasta com as formas de marketing mais tradicionais, como é o caso da publicidade ou outros canais de massa?
Marketing Multinível, atualmente, é quase no seu todo distribuição intelectual. Quando um distribuidor de Multinível discute um produto com o consumidor, não entrega pessoalmente esse produto. Pode servir-se dos Correios ou de qualquer outro serviço de entrega para que o produto chegue ao consumidor.
Ainda mais fascinante é o fato de atualmente o Marketing Multinível ser feito tipicamente pessoa a pessoa por alguém que também é utilizador do produto. Ao contrário do vendedor de automóveis, de eletrônicos ou de vestuário, o distribuidor de Multinível é um utilizador experimentado, conhecedor e entusiasmado com o produto que lhe está sendo solicitado.
As empresas que prosperam no Marketing Multinível vão centrar-se quase por completo na distribuição intelectual, ensinando as pessoas acerca de novos produtos e serviços que irão melhorar as suas vidas. Aquelas que realmente vão distinguir-se terão algum tipo de tecnologia única e própria. E não apenas única, mas eficaz – melhor do que qualquer outra existente.

NML: Portanto, observou o impacto da oportunidade passar da fabricação para a distribuição física e agora para a distribuição intelectual. Em que mais aspectos mudou a sua maneira de pensar? Qual é o tema principal do “Próximo Trilhão”?
Comecei por focar-me nas grandes necessidades da América, o que me encaminhou para algumas direções surpreendentes. As pessoas pensam nas suas necessidades de uma maneira muito mundana: “Preciso de um vestido novo que não me faça parecer gorda”, ou “Preciso de um carro que gaste menos”. Eu olhei para a situação a um nível mais abrangente: temos necessidades mais fundamentais, como comer, dormir, ser saudável, ter instrução. Enquanto estudava cuidadosamente as condições atuais, descobri que a maior necessidade da América, hoje em dia, é o bem-estar.

NML: Pode definir “bem-estar”?
Eu defino “bem-estar” em termos do dinheiro gasto para nos sentirmos mais saudáveis, …. Para nos fazer sentir mais fortes; para nos fazer ver melhor; para nos fazer ouvir melhor. Enfim, para combater aquilo a que poderíamos chamar os sintomas do envelhecimento.

NML: Porque lhe chama o “próximo” trilhão?
No ano2000, a indústria do bem-estar na América já ascendia a 200 bilhões de dólares; cerca de metade disso corresponde a 24 bilhões gastos em clubes de fitness, mais 70 bilhões gastos em vitaminas e minerais. Estes 200 bilhões, há dez anos atrás, eram apenas uma miragem.

NML: Quem está gastando esse dinheiro ?
Na sua grande maioria, os Baby Boomers: pessoas prósperas com idades compreendidas entre os 35 e os 55 anos. Os Baby Boomers são uma força econômica poderosa e todo o mercado de compra e venda sabe disso. Representam apenas 28% da nossa população mas, a nível econômico, representam quase 70%.
Os Baby Boomers são a primeira geração que conhecemos, ao longo da história de que há registro, que se recusa a aceitar o processo de envelhecimento. Este aspecto é fascinante do ponto de vista do marketing. Repare nos carros que eles compram: são estilo “retro”, desenhados para fazer com que eles se sintam nos tempos do liceu. Repare nas roupas que eles compram: também são “retro” – parecem as roupas que eles queriam ter comprado mas não podiam quando andavam no liceu.
Até agora, a intenção de marketing relativa ao Baby Boomer tinha andado à volta de como fazê-lo sentir-se mais jovem, como ajudá-lo a relembrar o que era ser jovem. Agora, avançou um passo. Hoje, os Boomers estão a começar a comprar coisas que, de facto, os tornam mais jovens!
Isto está apenas começando. A maioria das pessoas nem sequer sabe que existe este tipo de produtos. Quando o resto deste grupo dos 50% do poder de compra aprender sobre bem-estar, o setor vai explodir. Já passou de virtualmente 0 em 1990 para 200 bilhões nos dias de hoje. É fácil de ver que estes 200 bilhões vão se transformar num trilhão – ou mais – por volta do ano 2010.

NML: Tem reações das pessoas, do tipo: “O quê… um trilhão de dólares?”
Sim, todos os dias. Mas veja a coisaem perspectiva. O primeiro computador da IBM surgiu em 1981 e, em 1990, as vendas de computadores excederam as vendas de automóveis. Ninguém sabia o que era a Internet em 1990 e os consumidores só foram autorizados a aceder à Internet com as suas próprias contas e endereços eletrônicos privados em 1995. Em2000, a esmagadora maioria da nova riqueza e dos novos milionários deste país estavam sendo criados pela Internet. Dada a rapidez com que estas novas indústrias crescem, um trilhão de dólares em bem-estar por altura do ano 2010 começa a parecer uma previsão conservadora.

NML: Será que a necessidade da distribuição intelectual se aplica à indústria do bem-estar ?
Completamente. Por definição, todo o bem-estar é nova tecnologia. Não existe virtualmente nenhum lugar onde se possa aprender sobre isso. Se for a uma clínica convencional de perda de peso, eles estão empenhados em vender-lhe os seus próprios produtos alimentares processados. Não lhe dão quaisquer lições de bem-estar. A informação simplesmente não existe. Toda a investigação no negócio da medicina é sobre doenças. Para onde é que o consumidor se volta?
A única forma de aprender sobre bem-estar é através de alguém que nos esteja próximo e que já tenha tido uma experiência de bem-estar. Vemos o colega de quarto da faculdade e dizemos: “Meu Deus, João, está o máximo! Está com um ar tão saudável! O que é que você fez?” Tropeçamos numa experiência de bem-estar e começamos a descobrir que existe toda uma indústria de bem-estar, com todo o tipo de novos produtos e serviços.
Não se poderia ter acesso ao bem-estar há 10 ou 15 anos atrás, porque não existia qualquer indústria do bem-estar. A maior parte destes produtos e serviços estão saindo neste momento do laboratório. E quando olhamos para esses laboratórios e vemos o que está por vir, apercebemo-nos de que este negócio vai mesmo levantar vôo. De tudo aquilo em que eu tenho me envolvido, a indústria do bem-estar parece-me, neste momento, a mais entusiasmante.

NML: Qual é a ligação que vê entre o Marketing Multinível e esta revolução do bem-estar?
Tem basicamente a ver com a diferença entre aquilo a que eu chamo “ensinamento ativo” e “ensinamento passivo”. Os meios de publicidade convencionais não são eficazes em transmitir aquilo a que eles chamam informação “intelectualmente inovadora”, o que é um eufemismo para “idéias novas”.
Pense por um minuto na forma como vê televisão. Está bem confortável e relaxado no seu sofá e a última coisa que quer é ser confrontado com nova informação. De fato, quando realmente vemos algo que nos desafia, algo que está em desacordo com aquilo que sabemos ou pensamos que é verdadeiro, o que é que fazemos?

NML: Mudamos de canal…
Exato! A televisão é um meio muito passivo para se aprender e, por isso, não podemos utilizá-la realmente para ensinar novas idéias. O mesmo se passa com os jornais. Eu costumava escrever regularmente artigos de opinião para vários jornais, como o New York Times. Às vezes, estava numa festa entusiasmado com um artigo que eu tinha escrito e perguntava a um amigo: “Então, o que é que achou do meu artigo sobre este ou aquele assunto?”, e ele dizia-me: “Paul, eu não leio as suas coisas. Sou Democrata!” Geralmente, não lemos os artigos de opinião que nos desafiam. Só lemos aqueles que reforçam aquilo que já pensamos.
A maior parte das nossas fontes de informação tornou-se hoje em dia num meio passivo. Não gastamos o nosso tempo com elas para sermos desafiados. Quando realmente nos deparamos com uma coisa que nos desafia, mudamos de canal ou lemos outra coluna.
A única altura em que aprendemos ativamente, ou seja, em que começamos de fato a receber e a ter em conta informação nova, é quando estabelecemos um diálogo com alguém. Primeiro, a pessoa diz algo com que não concordamos. Aí, pensamos: “Oh, isso não é verdade.” Talvez não digamos nada por mera educação, mas a nossa cara reflete o nosso desacordo. Isso inicia um diálogo: ela acrescenta um pouco mais; nós respondemos e… gradualmente, o diálogo começa a alterar a nossa mente.
A informação correta sobre dieta, nutrição, vitaminas, minerais e suplementos é quase toda ao contrário daquilo que ouvimos da nossa comunidade médica. Para muita gente, vai completamente contra a maneira como fomos educados. Existe por aí tanta informação incorreta: as pessoas ficam condicionadas por ela. Quando ouvem pela primeira vez informação nova e boa, é normal que sejam céticas. A única forma de mudarem realmente o seu paradigma ou começarem a aprender nova informação, é pessoa a pessoa – visto estarem ativamente empenhadas numa conversa.
Isto não acontece do dia para a noite. Podem ser precisas três, quatro, cinco ou seis conversas com pessoas diferentes para mudarmos realmente a nossa opinião. É por isso que o bem-estar (que, para tanta gente, é tão obviamente uma informação que muda o paradigma) realmente funciona melhor num ambiente interativo de um para um, como é o caso do Marketing Multinível.

NML: O que é que prevê para a próxima década, Paul ?
Vejo uma indústria do bem-estar no valor de um trilião de dólares no ano de 2010.
Vejo grandes oportunidades para o Marketing Multinível e para os seus distribuidores.
Vejo certas empresas de Marketing Multinível a liderarem essa indústria, visto serem a maneira mais rápida de espalharem a nova informação.
Vejo grandes oportunidades para a indústria do Marketing Multinível, por ser atualmente o melhor veículo que temos, nos Estados Unidos e no mundo, para educar as pessoas sobre novos produtos e serviços. Existe uma grande janela de oportunidade, para as empresas de Marketing Multinível, para ensinarem os consumidores acerca de produtos e serviços do bem-estar.
Mas vejo também grandes desafios para as empresas de sucesso de Marketing Multinível, especialmente as envolvidas no bem-estar, à medida que a tecnologia for evoluindo. Estas empresas precisam ser flexíveis, para poderem manter-se à frente na nova tecnologia. Os melhores produtos e serviços de bem-estar de ontem podem não ser os melhores produtos e serviços de amanhã.
A indústria dos computadores pessoais é uma boa analogia: empresas inteiras surgiram e desapareceram porque fizeram, por exemplo, o melhor software para fax… até surgir alguém com um software para fax melhor; ou porque fizeram o melhor cartão para um monitor… até todos os computadores começarem a vir já com o cartão incorporado.
Muitos dos produtos que hoje são do Marketing Multinível vão passar para o varejo tradicional bastante depressa. Já se observa isso com a glucosamina e um grande número de outros suplementos: estão começando a entrar nos canais convencionais de varejo. Os distribuidores de Multiníveis, para permanecerem competitivos, vão ter de se manter à frente nas novas tecnologias.
Vejo esta indústria consolidando-se. Muitas das empresas mais pequenas de Marketing Multinível não terão dinheiro suficiente para a Pesquisa e Desenvolvimento de que necessitam para competirem com as novas tecnologias. Vejo fusão de empresas, bem como empresas a alargarem a sua gama de produtos. As empresas que puderem ir ao encontro de mais necessidades dos seus consumidores são as que terão mais sucesso.
Vejo verdadeiras experiências clínicas. Os produtos do negócio do bem-estar estão encaminhando-se para uma era de grande controle de qualidade. Atualmente, entre um terço a metade dos frascos que se encontram nas lojas não contêm o que está expresso nos rótulos, porque o negócio não está regulamentado. A empresa que tenha como único negócio o bem-estar tem muito mais a perder se cometer um erro: muitas vezes, tem melhor controle de qualidade. Em última análise, nenhuma das empresas de bem-estar de sucesso se pode dar ao luxo de ter um produto de má qualidade no mercado.

NML: Como rabino em part-time e alguém que é vegetariano (como afirma no seu livro, por razões espirituais), ficou bastante apaixonado pelo bem-estar, não acha?
Tornou-se uma espécie de missão para mim e creio que também o é para os distribuidores de Multiníveis.
Por muito que uma pessoa tenha em conta os benefícios financeiros e de estilo de vida deste negócio, nada é tão gratificante como modificar uma vida e as vidas de todas as pessoas que estão relacionadas com aquela vida. Se pudermos adicionar 5, 10 ou 15 anos à vida de alguém, pense nos filhos e na mulher ou no marido dessa pessoa. Há uma inter-relação maravilhosa entre todos nós no mundo hoje em dia, e quando podemos dar a alguém o dom do bem-estar, melhorar a qualidade da sua vida todos os dias ou mesmo prolongar essa vida, é realmente maravilhoso.
Mas não se engane: há uma crise, uma tendência de proporções epidémicas caminhando em direção oposta no resto da América. Neste momento, o Marketing Multinível, para mim, é a única força no horizonte capaz de efetuar este tipo de mudança enorme.

Paul Zane Pilzer é um mundialmente renomado economista, um multimilionário empreendedor de software, professor adjunto, assessor econômico de duas administrações presidenciais e autor de três best-sellers

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A FORÇA DO MARKETING DE REDE


0 a 3 anos: Você está aprendendo, absorvendo e acumulando toda informação necessária para formação de sua bagagem como empreendedor. Erra muito, aprende com os erros (às vezes não). A maioria desiste nessa fase. Ainda não tem maturidade no negócio qualquer 'não' o desanima facilmente. Qualquer opinião negativa ao seu negócio pode ser fatal. Não entende completamente a importância de estar nos treinamento da empresa e ser consumidor fiel da marca que representa. Os ganhos são uma Montanha Russa, às vezes altos, às vezes baixos, nada estáveis. Péssima adm. financeira.

3 a 5 anos: Você começa a entender melhor a dinâmica do trabalho de vendas e recrutamento, internaliza melhor a cultura da empresa, define seus modelos para seguir, compartilha experiências. Compreende e valoriza mais os treinamento, para crescimento pessoal e profissional. Não se importa tanto com as opiniões negativas. Entende quais são as coisas que precisam ser feitas todos os dias para que seus ganhos se mantenham estáveis, provavelmente você ainda trabalha em outra atividade paralela.


5 a 8 anos: Você possui um bom domínio sobre o negócio. Recruta, vende e treina com segurança. As pessoas vêem você como exemplo e você já começa a replicar suas características a novos líderes. Você já conheceu todas as formas possíveis de se fazer o negócio e pôde se aperfeiçoar na mais conveniente ao seu perfil ou a que lhe gera mais resultados. Você está construindo um bom estilo de vida com ganhos acima da média, e dedicação total ao seu negócio.

8 a 10 anos: Provavelmente você está entre os líderes da sua região. Já coordena os eventos do seu próprio grupo. Trabalha muito menos e ganha muito mais. Fez seus melhores amigos dentro da sua empresa, ou mesmo dentro da sua própria equipe. Viaja o país todo para treinar e inspirar pessoas da sua e de outras equipes parceiras. Coleciona diversos reconhecimentos na empresa. Sua reputação o precede, as pessoas partem de diversas cidades para aprender com você.

Mais de 10 anos: A maioria das pessoas que está há mais de 10 anos trabalhando ativamente na mesma empresa de MMN possui renda mínima acima de 10 mil reais e está nos dois últimos patamares de sua empresa. Possuem um estilo de vida invejável e inigualável conhecimento profissional. É o sinônimo do sucesso em MMN.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Shake com leite ou água?

Trechos da Faixa 05 do CD Oficial da Herbalife:

Dr. Nataniel Viuniski:
O shake é um excelente substituto de refeição que ajuda no controle de peso. Para prepará-lo, basta misturar duas colheres de sopa do pó instantâneo com 250ml de leite semi-desnatado ou em outra bebida equivalente. O sucesso do indivíduo em reduzir, manter ou ganhar peso com o uso do programa ShapeWorks de controle de peso da Herbalife decorre de dois fatores: não são necessários cálculos de ingestão de calorias; como também não são necessárias restrições alimentares específicas. Por exemplo, descartar a ingestão de proteína animal, ou carboidratos, ou açúcares, ou gordura e especialmente, não é necessária a ingestão de substâncias medicamentosas inibidoras do apetite.

David Menezes:
Dr Nataniel, o uso de shakes também ajuda a incorporar hábitos saudáveis na alimentação. Estudos mostram que as pessoas que seguem uma dieta tradicional de baixas calorias, costumam reduzir o consumo de frutas e verduras ao longo do tempo. Ao contrário disso, substituir uma ou duas refeições por um shake nutritivo e preparado com leite semi-desnatado ou leite de soja e mais uma fruta é uma forma saborosa de aumentar o consumo de frutas, que traz um grande benefício para a saúde.

Dr. Nataniel Viuniski:
E para as pessoas que apresentam intolerância à lactose, presente no leite de vaca ou simplemente não gostam, o leite de soja é realmente uma alternativa interessante. No entanto, elas devem optar por um leite de soja que contenha boas quantidades de proteína. Em torno de 8g por porção de 250 ml. Existem leites de soja no mercado enriquecidos com cálcio. Procure os leites que mais se aproximam dos valores nutricionais do leite de vaca. Recomenda-se que a pessoa que escolha o leite de soja aumente a ingestão de alimentos ricos em cálcio em sua dieta, como queijos, iogurte e coalhadas. Ou utilize suplementos à base de cálcio. Caso não queira consumir alimentos lácteos, opte por brócolis, que é muito rico em cálcio. Lembre também que alguns leites de soja do mercado já vêm adoçados, e portanto, escolha aqueles onde o açúcar não esteja na formulação.

Apresentadora:
Dr Nataniel, o senhor poderia explicar aos nossos ouvintes o que é intolerância à lactose?
Dr. Nataniel Viuniski:
É quando uma pessoa apresenta dificuldades de digerir alimentos que contém lactose, que é o açúcar natural presente no leite e em outros laticínios. Alguns sintomas podem ser excesso de gases ou diarréia. Pessoas com esta intolerância devem ter o cuidado de sempre checar os rótulos dos alimentos.

David Menezes:
Dr. Nataniel, e por que se recomenda não preparar o shake com água?
Dr. Nataniel Viuniski:
Se o shake for preparado com água, o teor de macro e micro nutrientes ficará drasticamente diminuído e o resultado final será de somente 9g de proteína e 90 calorias por porção. Fazer um shake muito pobre em calorias pode colocar todo o programa de controle de peso em risco, porque a pessoa vai ingerir uma quantidade muito baixa de calorias, e certamente, terá sensação de desconforto físico e mental. A ingestão muito baixa de calorias não melhora a redução de peso e só faz com que as pessoas abandonem o programa, sem conseguir os resultados que esperavam.

Trechos da Faixa 06 do CD Oficial da Herbalife:
Jaime Kosman:
Olá pessoal! Eu sou Jaime Kosman, Distribuidor Presidente da Herbalife. É um prazer estar com você nesse CD. Bem, como foi explicado nas faixas anteriores, o shake é um substituto de refeição com quantidade de calorias adequada para um programa de controle de peso. Não dá trabalho nenhum para preparar e pode ser feito de diferentes maneiras. Eu, por exemplo, às vezes misturo com leite de soja, iogurte desntado para beber ou preparo com suco de fruta, e por isso nunca enjôo dos shakes. Mas todos nós sabemos que a forma recomendada de preparar o shake é misturando com leite semi-desnatado. Caso você tenha intolerância à lactose ou simplesmente não gosta de leite, pode optar pelo leite sem lactose ou mesmo leite de soja.

Renata Araújo:
Oi, aqui é a Renata! Também estou bastante feliz em participar desta conversa com você! Então, complementando o que o Jaime falou, os sucos de fruta, como o da laranja, não são opções muito interessantes para diluir o shake. Eles apresentam uma quantidade muito pequena de proteínas e uma quantidade significativa de frutose. O índice glicêmico da maioria dos sucos de fruta é bem mais alto do que o do leite de vaca ou de soja, ou seja, a sensação de fome volta mais rápido. Quando for preparar seu shake com sucos de fruta, não esqueça de adicionar o Pó de Proteína para resolver esse problema. Caso você queira, pode acrescentar frutas em pedaços no seu shake, assim você estará aumentando o volume de fibras, vitaminas e minerais da sua refeição. Já o mel não é uma boa opção, pois é tão calórico quanto o açúcar, além de ser rapidamente absorvido pelo organismo. O sucesso do produto está no fato de que embora consumindo apenas 200 calorias por refeição, a sua boa nutrição está garantida porque oferece as quantidades necessárias de carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais para uma dieta de controle de peso.

EU não disse nada. :)
Recomendo que você ouça o CD inteiro. Ótima fonte de informação.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

SHAKE HERBALIFE como substituto de refeição!

Fiz de propósito postar a Regra dos 9 Dias e o texto abaixo para lembrar que o Shake Herbalife é um substituto parcial de refeição, ou seja, de acordo com a Portaria 30 da Anvisa:
2.2.1. Alimentos para Redução ou Manutenção de Peso por Substituição Parcial das Refeições ou para Ganho de Peso por Acréscimo às Refeições
Alimentos que se destinados à redução de peso podem substituir até duas refeições da dieta diária; quando destinados à manutenção do peso corporal, podem substituir uma refeição diária.
Dos produtos da Herbalife, apenas o Shake pode ser considerado um substituto.
As sopas e barras de proteína são lanches saudáveis e não substitutos.
Use corretamente os produtos e seja feliz ;)

terça-feira, 19 de junho de 2012

HERBALIFE ANUNCIA PATROCÍNIO OFICIAL DO WORLD FOOTBALL CHALLENGE 2012



Pelo segundo ano consecutivo, empresa é patrocinadora do maior torneio amistoso de futebol do mundo

A Herbalife, empresa de nutrição e venda direta, acaba de anunciar que será a patrocinadora e a companhia oficial de nutrição do World Football Challenge 2012. Realizado entre 18 de julho e 11 de agosto nos Estados Unidos e no Canadá, o torneio amistoso de futebol reúne os mais importantes e famosos clubes de futebol do mundo.

A competição recebeu no ano passado mais de meio milhão de torcedores. Nesta edição, como nas anteriores, a emoção fica por conta da habilidade e velocidade de superastros globais que fazem dos jogos oportunidades únicas para os fãs da modalidade, reforçando a popularidade mundial do futebol. 

É o segundo ano consecutivo que a Herbalife patrocina o evento. Desta vez também fará ações promocionais em toda a América do Norte e, como empresa oficial de nutrição do evento, vai fornecer às equipes a linha Herbalife24, composta por produtos de nutrição voltados à performance esportiva*.

Em sua terceira edição anual, a Herbalife World Football Challenge 2012 terá 11 equipes: Chelsea FC, vencedor da Liga dos Campeões da UEFA, Juventus FC, Real Madrid, Celtic FC, LA Galaxy, D.C. United, Seattle Sounders FC, Toronto FC, Liverpool FC, AC Milan e Paris Saint-Germain (PSG).

“A Herbalife tem como filosofia promover um estilo de vida saudável e, por isso, os investimentos mundiais abrangem o patrocínio de equipes e modalidades esportivas. Além do LA Galaxy, a marca apoia o Barcelona Futebol Clube, o atleta Lionel Messi e o Valencia FC. Aqui no Brasil, renovamos e ampliamos o contrato de patrocínio com o Botafogo Futebol e Regatas para o ano de 2012”, afirma Gioji Okuhara, Diretor Geral da Herbalife no Brasil. 

Programação do Herbalife World Football Challenge de 2012  

Data    Jogo                                              Local                                   Cidade                Hora (ET)

18/7    Sounders FC x Chelsea FC     CenturyLink Field              Seattle, WA              21h30

21/7    Toronto FC x Liverpool FC        Rogers Centre                   Toronto, ON               16h

22/7    Chelsea FC x PSG                     Yankee Stadium                New York, NY             19h

28/7    D.C. United x Juventus FC        RFK Stadium                     Washington D.C.       18h

28/7    Chelsea FC x AC Milan             Sun Life Stadium               Miami, FL                    18h

2/8      LA Galaxy x Real Madrid              Home Depot Center        Carson, CA             22h30

5/8      Real Madrid x Juventus FC         Sam Boyd Stadium          Las Vegas, NV           23h

11/8    Real Madrid x Celtic FC             Lincoln Financial Field      Philadelphia, PA      13h30


*Produto não disponível para comercialização no Brasil