domingo, 3 de junho de 2012

Confirmada ligação entre fast food e depressão


Outra pesquisa já havia indicado que “fast food” é um caminho rápido para a obesidade e Alzheimer.
Frito, tostado ou assado
Cientistas espanhóis confirmaram que a ingestão das chamadas comidas rápidas (fast food) está fisiologicamente ligada à depressão.

Os resultados, que indicam que os consumidores de fast food têm 51% a mais de probabilidade de desenvolver a depressão, foram publicados no jornal médico Public Health Nutrition.
Os pesquisadores incluíram na categoria de comidas rápidas, além dos tradicionais sanduíches, hambúrgueres e pizzas, as comidas industrializadas assadas, como croissants, doughnuts, tortinhas etc.
Depressão rápida
Além da associação entre as comidas rápidas e a depressão, os cientistas das universidades de Granada e Las Palmas identificaram uma relação dose-resposta.

Isso significa que, quanto maior é a ingestão de fast food, maior é a probabilidade de desenvolvimento da depressão.
A pesquisa também identificou o padrão social das pessoas sob maior risco.
Segundo a pesquisadora Almudena Sánchez-Villegas, os maiores consumidores de comida rápida são solteiros, fisicamente pouco ativos e possuem hábitos alimentares ruins, com a ingestão de poucas frutas e vegetais.
Outras duas características que se destacaram são fumar e trabalhar mais de 45 horas por semana.
Leia o restante desta notícia no Diário da Saúde.

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